Sabtu, 19 Maret 2016

RITINHA


Ritinha leve e exata
De pés descalços na mata
Nos contrapontos diverte e inverte o sentido
Todo da palavra inerte
E nos seu paços de menina serelepe
Palavreia
De bonitezas as miudezas que lhe são breve
Propõe traços reinventados com simples letras que
Desfaz o embaraço e diz com tato
De quem se arrepia a cada vez que espias
Os sussurros flamejantes da harpia
Momentânea da lembrança
Momento ou percepção

Ritinha pele exorbitada de canção
De inquietude tranquila que paira nua em seus desvãos
Moleca que brinca com cores amores
A sensação, se entrega sem dizer não
Vive o que é de viver do coração
Amor de ação
Palavras contemplação ou sugestão

Menina mulher
Ritinha quer como que delinear como
Que em pontas de pés olhar de quem entende o viés
De se tá no vento rodar e dançar,
Sentir o momento.

Rita levemente contemplada
Me trás sorrisos e dispõe de  mim
Os tinos que desatino em silêncios versados ou
Apena em subconsciente viajados
quando Escorrem arrepios de meus brios
Me traduzindo de outros rios
Reinventa no sorriso um sim/ jasmim
De vida sentida, sentidos experimentados.

soa como um benjamin
desenha coloridos de quem se faz habitada.

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