Selasa, 29 Maret 2011

Delírios




Oh languidas feições escondidas às sombras de sorrisos

Que as querem expulsar do cenho o peso de um devaneio vão...


colocar nos olhos o brilho daqueles encontro dos

Quais junto os pedacinhos

Como se num abraço forte

Eu pudesse juntar um outro abraço forte

A um novo encontro e sai somando

Os segundos que perto os olhos vêem, sem serem vistos

...


Se alimentam das imaginações perversas que junto ao desejo

Brincam de montar figuras desmontadas em disposição de paisagens

Brinca de montar quebra cabeças sem pé nem cabeças

Apenas para que as peças fiquem ali

Juntinhas para não se perderem na imensidão

Que é o tempo que demoro para ré - encontrá-lo

E para que os fragmentos de momentos não se tornem isentos

De um delirar que alimenta a vontade

Representada nas imagens que formam o conto

escondido nos pontos

que encerram o silêncio.

Esquizofrenia



As garras se infiltram na pele

Que rasgada sangra de fora para dentro numa hemorragia causada

Pela loucura

De ter os vasos comunicantes incomunicáveis



Vibrando pela ligação daquele fragmento

Que perturba a circulação dos sopros

Não cicatriza!



Há uma ferida que precisa,

Que se abre em gritos ecoados em mente,

que repeti como demente

a palavra que traduz a imagem de um ser...



Gritam pela saliva necessária a estancar o sangue

que escorre em faces pálidas congeladas de sorrisos do passado

Pequenos momentos...



Que nem chegaram a se encontrar no presente.



A saliva que digere a carne putrefata para

Rasgar feridas novas ,

escondidas pela película de um prazer de leproso

....


não deixa perceber o tato do que se sente.

Jumat, 25 Maret 2011

desejo dos olhos


Gosto do cheiro do está só em pensamentos gritando

Enquanto os meus pés se guiam pelo eco

que se perde em minha mente de distrações

Dos olhinhos brilhantes reencontrados

que se jogam a minha frente

e enchem-me de um que de não ter por que

De gostar de não saber.

Imaginar...

Pular em pula-pulas de bales encenados

em realidade suspensa, de um mistério que é

....e continua em pouquinhos

a mente com o seu desvario de inquietudes

apenas chama, repete o nome em mente

Sabe que as paredes que o tentam reter

não conseguem sugar o som infindo

que se volta para a direção do teu encontro