Minggu, 06 Maret 2016

contradição

Suspeita!
para e fita...
deleita nos braços de alguém que se percorre
aos poucos e descobre
suavemente com afetos diversos
um pedacinho de como pode ser esse outro a espreita
que fluentemente palpita...
Para! a imaginação abalada
reflete sobre coisa inacabada
de conceito desfeito ou que começa com um defeito
que tropeça ao se desconstruir...

Um processo pra evoluir
por um instante leio assim
mas ai que vem os sentimentos
tormentos
que põe frente a frente
acontecimentos que te fazem
parar e pensar

será que é assim mesmo,
o que tiver de ser será?
deixar livre no ar
e deixar fluir o bem estar?

mas e depois, como fica?
o pois e os aquéns
que ficam reféns
da instabilidade que é
aquela vontade
de ter só um...
que talvez exclua
aquela primeira persona
que fica a inquietar-se com essa soma
não pelo contexto,
pois é desse jeito que essa pessoa acredita
amar amar e amar
nada de aprisionar

mas sempre tem os ais
e daí que ficam as questões vitais
em transcrições de egoismo
ou apenas pertubações

sobre algo novo que ainda
não se pode ter a mão
fica solto ao vento
assobiando e as vezes atormentando
o sonho alheio
daquele que fica a cismar no meio
a esse tal enleio
que é se deixar voar e presar
pelo bem estar do outro.
que fique solto!

mas tem o peso...
e se for isso que faz no caminho
o outro desprender e ir afastando
aos pouquinhos?

daquele desejo de ninho
que tinha com a primeira pessoa?
como isso soa?


uma canção dissonante que lateja
no distante
um apego flamejante
que uma preocupação válida
que chama mesmo as lágrimas
pela dor ou cansaço
faz fazer parecer
que ranca pedaço...

o dividir abdicar de ter no perto aquele momento pra si
e o medo de depois não ter nem o dividir
a quase facilidade de deixar ir
para fluir...
e a dificuldade de acalmar o sentir
pelas imaginações de um porvir
que aniquila o funcionamento
do ciclo.. fica no esquecimento,]que as coisas são assim
a momentos que parecem não ter fim
mas a hora sempre há de surgir
e nesse vai e vem de reflexões e re
flexões
fico entre os clarões
de luar a me inspirar e declamar silenciosamente
que na escrivinhança da vida
por mais que pareça dormente na mente

essas questões de entrelinhas
o bom mesmo é ficar na minha
e sentir a sintonia
que vai que essa é a linha
pra traçar o caminho que desenha um novo luar?
só me resta caminhar e arriscar!

- atingocni - 16 de fevereiro, 2016.

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