Selasa, 25 Januari 2011

Ah, as ondas....



Oscilações... espumas raivosas que batem com fúria para rasgar uma pedra

Tapete que encobre os pés de fininho...

Branca...

Alta, elegante, meiga, forte.


Oscilante...


Ser onda das altas, e mansas no fim

É deixar ser o ruim o bom

De ter num assim um frescor de seqüências em risos

Deixar ser bicho.


Baixar a cabeça em busca de conselhos em areia que afunda..

seca ou molhada??

Apenas inunda!


Olhar mais uma vez além horizonte,

E ver aquele sorriso cortante,

que não surgiria sem o antes.


Pois antes ainda escunda..

Deixava nas Praias deixadas...

A água que ainda inunda... muda.

Minggu, 23 Januari 2011


vagas...
dos pulsos seguem-se passos que esvoraçam uma
determinação aquele que vai
apenas vai...
são passos atentos e não acompanháveis
seus saltos são quase que invisíveis diante daquele vaguear a esmo...
passo a passo um passo e mais um e
assim.
para.
para. olha. rir. para.
começa novamente num rítimo que varia de um blues irritante que incomoda
aqueles que não o conseguem acompanhar.. a uma canção que consegue os olhos chamar...
não passa dispercebido sem ter de nome insanidade...
não passa sem passos medidos em olhos que apenas miram
mais estão sempre passando passos e passos que levam
para.
levam.
são os rastros.. segue pegadas invisíveis, anda.
subto dá voltas e rodopia, espia, esfria, estremece,
passa e volta. para.
das sombras segue em saltos tentando pisar em seu própios pés.. na perna..
só ver as sombras...as segue. para.
não sente mais o chão que lhe espeta e o faz mudar de cor, continua. flutua?
são passos inventados e bordados a sorrisos que não se guardam.
passos que sorriem e encontram passos, passos passos, passo, passo...u.
volta.
balança em miragens de inquietação vivos correm ainda que em câmera lenta,
passando, deixando passar, o passo...
passado?
não um presente?!

Minggu, 16 Januari 2011

Canções e Momentos

Surpresas e suspiros...
as primeiras palavras se desenrolam
desenfreadas com a satisfação de uma empolgação
que me faz pular de abismo, lançar-me a queda
ou ao próximo degrau
sem que eu sinta o tempo porém,
todas as outras coisas que me contagiam
sem o precipitar de pensamentos
que possam limitar minha ações;
Impulsos em pulsos vibram,
nascem, criam o momento,
partem o tempo.
e deixam de lado lágrimas místicas doutrora
para imbutir na face mímica
as palavras de um sussurro
despertador dos mortais mortos, Momentos.