sentir é o que contempla o prazer de viver... cheiro, cores, arrepios de
frio ou calor, gosto.. superficie e profundidade. apreciar os sentidos o
máximo que pode se deixar, é o segredo de amar sem parar...
12 de outubro 2015 (eu)
Selasa, 01 Desember 2015
Senin, 30 November 2015
Kamis, 05 November 2015
Oração da alegria
Transbordando de alegria
encharco de lágrimas o solo,
a terra em agonia,
e espero com essas
esparramar e dissemsinar
semente de amor que contagia
que toda essa sensação boa
de gratidão e infinito prazer de sorriso
sobre as bonitezas da vida
possam transformar em essência derramada
que em contato com poros alheios
disperte a simplicidade e o amor expresso
e sem enleio para que apenas consiga quebrar
a dormencia e libertar a sensibilidade
para que pequenices desapercebidas
possam estarrar flores de risos e contentamentos gigantes
E assim, que sejamos todos amantes de nós mesmos
e de todas as coisas simples e naturais.
encharco de lágrimas o solo,
a terra em agonia,
e espero com essas
esparramar e dissemsinar
semente de amor que contagia
que toda essa sensação boa
de gratidão e infinito prazer de sorriso
sobre as bonitezas da vida
possam transformar em essência derramada
que em contato com poros alheios
disperte a simplicidade e o amor expresso
e sem enleio para que apenas consiga quebrar
a dormencia e libertar a sensibilidade
para que pequenices desapercebidas
possam estarrar flores de risos e contentamentos gigantes
E assim, que sejamos todos amantes de nós mesmos
e de todas as coisas simples e naturais.
Rabu, 04 November 2015
ambição
Quero mais!
Amor em ação!
Abraço, beijo, caricias..
mordidas que cicatrizem feridas com a saliva!
Quero mais! entrelaçar de braços e pernas ao acaso
mesmo que não seja o caso
de chegar se a apice, o orgasmo...
O COM TATO!
Quero mais naturalidade do corpo
que o corpo nu seja vislumbre de pessoa
e não de desejo,
pois, assim qualquer que seja o beijo
será de carinho.
Carinho, afeição, cuidado,
amor como verbo transitivo entre o sentir e o expressar.
Só isso.
entrelaçar o que é amado...
O tato, a temperatura, as ranhuras da pele... tato.
Percorrer com suavidades as cicatrizes alheias
e com a saliva de menos que uma mordida vampiresca, a cura.
despertar da alma a cada ponto em que a lingua desata os músculos a conjugar... ato... sensação pura...
A respiração. Sentir de perto o ar
para acompanhar o rítimo do coração
e não correr o risco de um desalinho de canção, nem a sobreposição.
Vamos reinventar letras e rítmos para que os ais
e sussuros
sejam notas de orgasmos e delírios por viver mais.
O gosto.
Se alimentar de sensações para que os momentos digeridos
tragam a nostalgia do desmanchar na boca
aquele alimento da alma
que edifica o ser e sua transição.
são apelos sugeridos
a quem preza a evolução.
ambicionemos o amor dado
para distribuir quem esta do lado
e nessa troca o contato
seja o preço para a absorção
e aprendizado
sem certo ou errado.
puro amor esparramado!
atingocni - 03/11/2015
Rabu, 16 September 2015
Carta a Qila
Como quebrar o silêncio
se o mudo dos nossos dentros
vem de um displicente abandono do amor
e o transformar em palavras sonoras esse sentimento só gera dor?
como infiltrar essa estranheza de olhar de lado
ficar de pouco menos que oi
não falar nem aproximar
com tanto amor pra dar?
amor assim amordaçado vai inflando
e sei que uma hora
vai explodir pra todo lado
Sonhei que a gente se amava...
e se entregava, mas que era de olhos fechados
e sentindo dedos, cheiros e pele em contato
só o corpo falava e o amor falava...
então, será que esse amor que agora escorre
tímido por letras tortas
foi apenas um sonho que não soube se separar da realidade?
Que os olhos estiveram sonolentos
e fechados até agora
apenas para manter o momento
e estimar e entender e flutuar de tamanho sentimento?
Sonhei que a gente se amava....
P.S.: de um sonho 13/09/15
Sabtu, 12 September 2015
Dançando a vida
E a vida surpreende todos os dias
com uma nova alegria
que super contagia
com cheiro de novidade a soar
e a pertubar
a sem ação deixar
por não saber como se dá,
o novo leque a aflorar
sim, as vezes passa sorrateira
e no distrair dos percalços
mas, para não deixa-la escapar
é só com os pés descalços
de fininho espreita-la.
sentir os passos...
sei que o sorriso não deixa de brotar.
pois, fico a me deliciar com as oportunidades
que a vida tende a soprar
as vezes me deixo levar
gosto de experimentar
mesmo quando o sem jeito
permeia o meu bambear
aaahhh como é bom dançar
e de um lado pro outro o corpo largar
os músculos desenferrujar
equilibrar
sigo essa música dissonante da vida
e mesmo quando os músculos exitam
em responder o comando
e querem estagnar
percebo na lida
os desmandos que esalam
amor no ar
sigo a dançar!
mesmo que só em pensamentos
ou sentimentos a saltitar
fica a dica!
não exita!
Respire fundo e busque o equilíbrio
em meio as ventanias que lhe fizerem
envergar.
Pés firmes no chão
ou deixe- se carregar
no fim das contas
o que ficar
só pode ser
para expressão do amar
então,
vamos dançar?
Jumat, 11 September 2015
Uau!!
cheguei desmontar
de ouvir soar voz tão saliente a
declamar poema tão bunitu a inspirar
lágrimas por contemplar
palavras a se combinar
e por me contagiar com os sentimentos
que esta veio a soletrar
um sorriso imenso
de contentamento infinito
do bunito que é ouvir assim
de surpresa essa voz a soar como um grito
de amor que almeja apenas um ouvido
um colo um abraço, sentir cheiro de jasmim...
e em mim
aflora a partir de tão
agradável presente
um sorriso congelado, mas quente
que nesse momento explode de vontade
de seguir o som da voz hipnotizante
que me deixou estagnada num instante
para impulsionar agora
o ir de encontro ao errante
ser que com o seu dizer
cheguei desmontar
de ouvir soar voz tão saliente a
declamar poema tão bunitu a inspirar
lágrimas por contemplar
palavras a se combinar
e por me contagiar com os sentimentos
que esta veio a soletrar
um sorriso imenso
de contentamento infinito
do bunito que é ouvir assim
de surpresa essa voz a soar como um grito
de amor que almeja apenas um ouvido
um colo um abraço, sentir cheiro de jasmim...
e em mim
aflora a partir de tão
agradável presente
um sorriso congelado, mas quente
que nesse momento explode de vontade
de seguir o som da voz hipnotizante
que me deixou estagnada num instante
para impulsionar agora
o ir de encontro ao errante
ser que com o seu dizer
preencheu meu
coração...
P.S.: resposta a mensagem de voz de JM com poema Bilhete - Camilo Jesus Lima
Selasa, 08 September 2015
Espio
aquieto-me porquanto o momento pede
silencio-me pois
minhas palavras ditas são apenas de tinta
para cobri papéis
brancos de preto
e descansar a voz
deixar que o sobejo
saia em forma de
entrenós,
estrofados
traquejos.
mas, espio!
Os olhos mais do que
nunca vigiam.
estes devem se
fechar de vez em quando,
mas estão atentos
brincam de olhar de
soslaio
fingem querer
pescoçar o outro lado
ou passar o tempo,
mas na verdade
quer enxergar o
outro canto
é atraído pela
beleza e simplicidade
como imã que atrai
bunitezas
esparramadas e
desapercebidos encantos,
sutilezas..
sigo a canção...
espio porque a
beleza é grande
de uma imensidão
que chega a gerar
coisa feia como egoismo
por querer os olhos
ficar a olhar
e a buniteza quere
tocar
ou pelo menos no
perto está
para um bem maior me
contagiar
então, espio.
Espio para assegurar
que a memória não se esqueça
dessas pequenices
que preenchem sozinha
um espaço sem fim
pra lembrar o que
dar pra aprender
com ou sem o bunito
ou feliz no fim
espio pois que
as lembranças que
cultivo,
são sementes
valiosas
e não tenho medo
que em meio a esses brios
e anseio febril pela
buniteza alheia
seja pega em
flagrante
com olhar errante a
capturar essências
de movimentos para
um pouco mais feliz ficar
deixo pra lá
porque o silencio
faz meditar
e ajuda também a
cuidar
o que vejo e guardo
mesmo que em pedaços
soltos
depois junto num
mosaico
e colo com letras
travessas uma poesia
de alegria
às vezes fruto de
uma timidez
outras falta de vez
outras por um sem
jeito
que transpira o
afeito
coração
sussurrando no peito...
um pequeno deleito.
para não deixar
vazio,
espio.
Minggu, 26 Juli 2015
Poque tem coisas que a gente não esquece...
só adormecem
ficam ali guardadas
até que um dia são despertadas
só adormecem
ficam ali guardadas
até que um dia são despertadas
uma música, um cheiro,
um jeito de falar
ou o beijo, o lugar!
Tudo muda,
mas o que marca e
é de importancia fica
pra sempre lá
Nostalgiazinhas que às vezes vem pra te fazer chorar
de suadades ou vontades
e outras aparecem pra fazer
reavivar o prazer de viver
e rir sem querer...
coisas bunitas, miudezas de momentos leves flutuantes
por mais que pareçam voar pra distante
estão como que amarradas no dedão
pra lembrar como é bom ter os pés
de vez enquando fora do chão.
de cabeça pra baixo
despindo coisas que caem dos bolsos do coração
quando vira de volta
sente falta de alguma coisa...
deve ter ficado pelo chão
ou acharam/roubaram e ai foi parar
no fundo de algum bolso alheio
de outro coração.
um jeito de falar
ou o beijo, o lugar!
Tudo muda,
mas o que marca e
é de importancia fica
pra sempre lá
Nostalgiazinhas que às vezes vem pra te fazer chorar
de suadades ou vontades
e outras aparecem pra fazer
reavivar o prazer de viver
e rir sem querer...
coisas bunitas, miudezas de momentos leves flutuantes
por mais que pareçam voar pra distante
estão como que amarradas no dedão
pra lembrar como é bom ter os pés
de vez enquando fora do chão.
de cabeça pra baixo
despindo coisas que caem dos bolsos do coração
quando vira de volta
sente falta de alguma coisa...
deve ter ficado pelo chão
ou acharam/roubaram e ai foi parar
no fundo de algum bolso alheio
de outro coração.
Rabu, 22 Juli 2015
BIO CONSTRUÇÃO
Buniteza essa de se encontrar em meio a um lar
Um bem estar de formiguinhas operárias
Que delineiam delicadamente o contorno do coração que habita
Deixando sempre suas paredes suspirarem e deixando
Transpirar toda a emoção de montar seu próprio lugar
Sempre aberto a visita
Uma casinha, várias mãozinhas, risadas e lama
Misturadas com gargalhadas e boa sujeirada
Voltando a infância resgatando o importante de sentir no
tato
O barrro.. modelar, brincar, ensinar, compartilhar
Coisa linda de se ficar a querer espalhar
Vamos construir nosso lar!
Pisando na areia e argila
Com aquela sensação de cantiga de roda
Daquelas das antigas
Que faz girar e movimentar
Pra lá e pra cá
De reunir pessoas bunitas
Afundar os pés descalços na água e argila
E ouvir o plocs plooocs de bolhas de ar saltando a nos
contagiar
A dançar e ritualizar esse momento de colocar a mão na massa
Sem deixar de ter a cabeça nas nuvens e pés no chão
Viva a bioconstrução!
Emoção sem descrição.
Se quer saber como se nutre e colocar tijolinhos
De mais espaço na armação com energia positiva
constante regendo a lida
só precisa de cuidado, carinho
juntar as medidas,
e lapidar a casa viva
Tem que ir e se entregar a sensação
Pés descalços e mãos no chão
Lameira que reflete sorrisos de antemão
Fazer arte no rítmo da canção
No fim o prazer de ver a mansão
Ecoa um UUAUU! de supetão
Que descreve apenas em vogais
A dimensão do que é voltar
A se conectar com a Terra
E valorizar os processos
Que acumulam conhecimentos de tradição
+ tecnologias e traquinagens em equilíbrio
Com o sol, vento chuva,
Cor da terra, e matéria.
Do que ta perto, que se aproveita
E não joga fora, dá o poder da transformação
Ao despertar a imaginação.
E diante desse ritual,
Só resta gratidão!
Senin, 13 Juli 2015
amar infinito
brincar de bem me
quer
querendo o ter bem
no perto ou no longe
apenas expressar o gostar do alguém
no ir e vir de
coisas chatas e bobas
até as memórias
mais encantadoras e hipinotizantes
um
gostar eterno que num se dissipa em instantes
permanece
por mais que surja momentos errantes
de
raiva e de dor, desagrados implicantes
é uma
real ação para com aqueles que se sentem bem
de
lembrar apenas desse bem que é o ser gravado
espelhado
e almejado pra contagiar e esparramar um pouco mais de bem estar
cuidar
mesmo de longe no ficar a olhar, reparar
como se
realmente estar, abraçar.
Sorrir
sem esperar que esse ilumine o olhar
mas que
desperte um suspiro pra começar a melhorar
inspire
um recomeçar
sei lá
acho
que amar é flutuar!
Numa
nuvem de energia positiva
semear
boas perspectivas
mesmo
que num tempo de intento desconexo
por
mais que pareça complexo,
um
simples brincar de se expressar
para
contagiar as pessoas só com o olhar
de
suspiros danças e cantar
criar
uma música para cantarolar
em dias
de sol brilhante
ou de
nuvens a garoar
que
seja um gesto de apertar,
aproximar,
multiplicar
gargalhadas
e zueiras para na memória
mais
tarde aconchegar, fazer suspirar,
e até
saudades deixar.
Tem
também as lágrimas que devem se deixar rolar
lavar o
rosto e manchar
elas
servem para nos reconectar
quando
algo de errado ou pesado
contamina
o ar
dai
então começar a repensar
um
momento de refletir
e então
seguir
começar
de novo a contar...
um dois
três, e já.
Prontos
para uma nova dança começar.
O
importante é se deixar levar
pelo
rítimo das batidas do coração
que por
mais que possa bater um pouco forte e doer muito
ser um
tormento ou desalento por um tempo,
são
fragmentos de uma lição
é a
vida, não adianta dizer não
o não
, o desprendimento,
e o
evitar pode trazer o só desabitado.
Por
isso, deixo e componho
no
amor, no sonho, amor risonho
amor se
pondo, amor dado,
amor
aflorando sementes a esparramar.
AMar!
AMar!
È
fácil:
primeiro
você tem que respirar,
sentindo
o ar, percebendo cada sentido.
a cada
paço que dar
(Olhar,
e ver
tocar e
sentir,
cheirar
e aspirar
degustar
e saborear
ouvrir
e escutar!).
Tem que
transpirar, para desintoxicar e muita serotonina
para
agitar.
Dai em
diante é só deixar acontecer,
o que
tiver de ser vai ser,
mas,
você tem que crer e compreentender:
no
abraço, no sorriso, e nos descompassos
ingredientes
importantes pra que cada segundo
não
seja um vazio no espaço.
Perceber
o outro para se ver,
e tabém parar um pouco e pensar
aquilo
que pode melhorar.
Acho
que meu amor é infinito
apesar
dos gritos e estrangulamentos que vem
de vez
enquando na surpreza dos fremitos
porque
acho bunito
e acho
que é isso que faz crescer
no
dentro o contruir e desconstruir
daquilo
de se deixar pra lá e aquilo que faz florescer
o ser!
o ser!
semeando
e observando o crescimento das plantas
é que
aprendemos as condições melhores para elas se desenvolverem.
E assim
somos parecidos
se não
plantarmos nada
nada
haverá de ser colhido
e eis
que a fome pode ser o grande perigo
daqueles
que não conseguem soltar o grito,
Kamis, 09 Juli 2015
Ingratidão (para Qila)
Quando a música se encerra, o silêncio te esguela e chuta-se um coração.
Como se a menória do outro fizesse questão de apagar toda uma história da visão e percepção,
tiram o valor da emoção, do lado bom de dançar tal canção.
É esmagar e destroçar caminhos que não eram para ser vãos
Uma insensibilidade daquele que parece sentir apenas com o dedão,
Que lembra apenas da última topada
e abandona todo cuidado anterior, tratado como um nada
promovendo uma desconexão e certa indignação...
Trás o pensar e refletir se vale a pena, se se dedicar ou abalar tanto
por uma pessoa que descarta as notas da canção
Mas, vale pois tudo é uma lição
Apesar de criar na ausencia dessa memória,
jogada e escarrada no chão
a péssima sensação,
de que cutivar amor gigante
não é coisa de se gerar grão,
pois esse tras tristeza, desprezo e no fim uma decepção.
As lágrimas que corem em meio a esse rio,
chegarão no mar frio em que esse brio
será lembrança de amor estrangulado por um fio
deixando o coração que não se agita mais
para tais que viram os olhos, e distorcem todo sentido
de uma construção que se habita
Porém, é do que permeia um ponto final
pois o desmanche da melodia
faz do silêncio a compeensão do que lhe faz mal
e distingue o que é e não é vital.
A maioria das pessoas não conseguem perceber e vislumbrar a amplitude e beleza da paisagem, só a pedra no meio do caminho que se torna obstáculo intransponível e de insensibilidades contagiantes, estagnantes e crucificantes.
Kamis, 02 Juli 2015
Desamparo
Se paro ou não paro, fico.
No estado inerte de quem na expectativa
se mete a ficar a deixar que a vontade do prazer
fique nos ouvidos a mal dizer
várias premissas omissas, esquisitas, inventadas
quase que diagnosticadas
se perdem por conta da falta
que a saudade faz sentir
o cuidado de querer-te aqui..
aqui. no perto, na ânsia de conversar
para alguma curiosidade sanar
Enquanto seu silêncio isento ao meu tormento
me faz por dentro chorar e desaguar
por conjeturar a possibilidade ou não de ser
teu bem querer
diante do contraste
da imagem que ameaça:
o desapego teu X minha esperança enganada
Medo de ti perder ou ânsia de ti ver?
Inquietações víboras impulsivas!
que transbordam jogo de uma menina
que não mais acredita na dor de amor
pra poder gozar e se sacrificar
Mas uma mulher que acredita no sentir
que dá origem ao porvir do cuidado do eu
para não me deixar ir por aí,
e assim o bem estar garantir
com ou sem ti
para assim conseguir enfim,
no silêncio do coração, dormir.
No estado inerte de quem na expectativa
se mete a ficar a deixar que a vontade do prazer
fique nos ouvidos a mal dizer
várias premissas omissas, esquisitas, inventadas
quase que diagnosticadas
se perdem por conta da falta
que a saudade faz sentir
o cuidado de querer-te aqui..
aqui. no perto, na ânsia de conversar
para alguma curiosidade sanar
Enquanto seu silêncio isento ao meu tormento
me faz por dentro chorar e desaguar
por conjeturar a possibilidade ou não de ser
teu bem querer
diante do contraste
da imagem que ameaça:
o desapego teu X minha esperança enganada
Medo de ti perder ou ânsia de ti ver?
Inquietações víboras impulsivas!
que transbordam jogo de uma menina
que não mais acredita na dor de amor
pra poder gozar e se sacrificar
Mas uma mulher que acredita no sentir
que dá origem ao porvir do cuidado do eu
para não me deixar ir por aí,
e assim o bem estar garantir
com ou sem ti
para assim conseguir enfim,
no silêncio do coração, dormir.
Minggu, 08 Maret 2015
racionalizando uma quase paixão
Mistérios avessos
Perplexos desleixos
por juntar coisas e detalhes
numa manta de simulação
que se compõe pela necessidade do coração
ou da mente em constante racionalização?
De ter a pele, o calor, os dedos entre mãos?
construção de sentidos rendidos
talvez um pouco escondidos antes,
mas agora já envolvidos diante do distante
que faz parecer no
presente passado e imaginado
uma transação de emoção
que se vê numa imensidão
e passa a achar conexão onde há um vão
domínio de prazeres sobre as intenções em disfarce
mas, destarte
deixa evaporar pelos poros a arte
de ter sentido um dia
apreço, admiração, contemplação?
conforto ou consolação?
uma falta de reflexão
do que foi a distração!
das brincadeiras
que formaram goteiras
e encheram o balde de pequenos
momentos
e um mini tormento
que soa como o frio
do sopro do vento
em ausência
e só pode ser sanada
pela desconstrução agitada
e bem misturada.
despertar da dormência!
outros brios e arrepios
mais cedo ou mais tarde surgem
para continuar a navegar no rio
e aprender que a tempestade
pode vir pela metade em devastação
quando que da contemplação
se tem breve constatação
do quão longe podem levar-ti
as vontades e a dissimulação.
Perplexos desleixos
por juntar coisas e detalhes
numa manta de simulação
que se compõe pela necessidade do coração
ou da mente em constante racionalização?
De ter a pele, o calor, os dedos entre mãos?
construção de sentidos rendidos
talvez um pouco escondidos antes,
mas agora já envolvidos diante do distante
que faz parecer no
presente passado e imaginado
uma transação de emoção
que se vê numa imensidão
e passa a achar conexão onde há um vão
domínio de prazeres sobre as intenções em disfarce
mas, destarte
deixa evaporar pelos poros a arte
de ter sentido um dia
apreço, admiração, contemplação?
conforto ou consolação?
uma falta de reflexão
do que foi a distração!
das brincadeiras
que formaram goteiras
e encheram o balde de pequenos
momentos
e um mini tormento
que soa como o frio
do sopro do vento
em ausência
e só pode ser sanada
pela desconstrução agitada
e bem misturada.
despertar da dormência!
outros brios e arrepios
mais cedo ou mais tarde surgem
para continuar a navegar no rio
e aprender que a tempestade
pode vir pela metade em devastação
quando que da contemplação
se tem breve constatação
do quão longe podem levar-ti
as vontades e a dissimulação.
Jumat, 20 Februari 2015
Rabu, 18 Februari 2015
Divagando...
As pessoas acham que as coisas estão soltas. Que surgem do nada a todo instante. Acreditam em mágica. Concluo. Pois, não sabem como acontece, o proceso por detras das ilusões que se deixam acreditar piamente, é a mesma coisa.
Se admira com o novo “fato” ocorrido e se deixam alienar pela repetição da mágica
Que se repete várias vezes para convencer o público de que a ilusão é real.
Só que, esquecem que sempre há alguem por tras dos acontecidos. E os mágicos são mestres em fazê-lo focar em uma coisa enquanto sua distração permite que este realize várias coisas por debaixo dos panos.
O esptáculo não para! fica cada vez mais mirabolante
Minggu, 15 Februari 2015
Saber gozar
Gozei bem gozado
Com um sorriso de soslaio
E o prazer espalhado
Com cara de abestado nordestino
Daqule que desde minino ouve falar mal
Do seu estado do seu natal
Na cidade ou na roça,
Ainda no quintal
O que importam o falar mal de lá
Se eu cá no meu canto
Consigo cantar dançar e trabalhar,
Ou melhor trabalhar, trabalhar
E ainda dançar, cantar e bebericar
Gozar!
A vida sendo curtida
Apimentada ou não em suas lidas
É sempre bem vivida
Com soriso largo espalhado
E atarrachado
De braços aberto até mesmo
Pro paspalho
Que inciste em cismar e invejar
A criação da rede pra se deitar
É que lá no sul num há tempo de se estirar
Lá poucos sabem o que é gargalhar
Se empasinar de abraços, cantigas
E contos populares dos arraiá
Mas sabem que é do lado de cá
Que tudo se põe a dançar
Quebrando e remexendo de todos os jeitos
Com os trejeitos mas simples de se amar
É assim que se insina a gozar
Rir sem medo de ter que chorar,
Mesmo sabendo de todo pezar
Alguma coisa boa a gente sempre tem pra esparrama
Da música aos costumes popular
Que variam daqui acolá
É festa que não se acaba
se faz do dia-a-dia
E nisso não precisa estripolia, bebida e osadia
Pois que essa tal feliz idade contemplada
Por essa gente
Contente
É de um dentro perrmanente
Abastecido de amor e diversidade
Simplicidade e até mesmo
Reciprocidade.
E
se vinher de mal jeito
se vinher de mal jeito
E desespeitar essas cores de um leito
Que ao mesmo tempo que fornece
A água para sua sede matar
Pode se armar, se fechar
E secar.
Divide o que parece brinde
Para todos que estejam dispostos
A compartilhar,
E ai daqueles que querem só tomar!
O negocio é respirar
E sentir essa energia boa que paira no ar
E há de lhe contagiar!
Jumat, 23 Januari 2015
não é só convesa de agricultor...
Tudo o que você planta, você colhe. se você não plantou, outros plantaram pra você, e você irá
colher do mesmo jeito, porque você pecisa se alimetar de algo para sobreviver...
E nessa história toda, é melhor comer aquilo que você plantou (ou pelo menos, aquilo que alguem que você conhece plantou), do que comer aquilo que os outros querem que você IN GULA.
colher do mesmo jeito, porque você pecisa se alimetar de algo para sobreviver...
E nessa história toda, é melhor comer aquilo que você plantou (ou pelo menos, aquilo que alguem que você conhece plantou), do que comer aquilo que os outros querem que você IN GULA.
Coração espaçoso
Coração esparramado
De encantamentos estatelados
De varios coraçãozinhos guardados
No dentro de uma felicidade
que re vive a cadaa lembrança particular
Coração arrebatado
que fica nessa de querer bater regular
Mas as andanças e visitação de tanto ar
de outro e mais outro lugar
Faz os pészinhos flutuar,
e ai já era, o rítimo passa a desandar
Aaaah suspiros de tanto doce,
dividido,
repartido,
comungado,
Es pa lha do.
Que tamanho que não é de ser
De conseguir fazer mágica e acalentar tanto ser
De fazer olhinhos brilhar e saltitar
É magia que ah de durar...
Energia que dura pra regar
Com lágrimas de saudades ou felicidade
O beço de novas sementes a se plantar
Um autoconhecimento que é o de se dá
Enraizar e se podar
Fazer a árvore frutificar
E dos frutos mais amor espalhar
É a única coisa que consigo pensar...
Quando nesse balançar de
Brincadeira criança adulta que se deixa levar
Pelo vento
para ao menos em sonho voar
e assim avançar com o alçar dos voos
apenas para preservar o que a de bão
que fica na memoria da sensação
e dos males deixar escorregar para longe
lavados em água de chuva, salgados
pra virar apenas mar
onde Iemanjá irá cuidar
de fazer a água renovar
para mais vida assim brotar.
dividido,
repartido,
comungado,
Es pa lha do.
Que tamanho que não é de ser
De conseguir fazer mágica e acalentar tanto ser
De fazer olhinhos brilhar e saltitar
É magia que ah de durar...
Energia que dura pra regar
Com lágrimas de saudades ou felicidade
O beço de novas sementes a se plantar
Um autoconhecimento que é o de se dá
Enraizar e se podar
Fazer a árvore frutificar
E dos frutos mais amor espalhar
É a única coisa que consigo pensar...
Quando nesse balançar de
Brincadeira criança adulta que se deixa levar
Pelo vento
para ao menos em sonho voar
e assim avançar com o alçar dos voos
apenas para preservar o que a de bão
que fica na memoria da sensação
e dos males deixar escorregar para longe
lavados em água de chuva, salgados
pra virar apenas mar
onde Iemanjá irá cuidar
de fazer a água renovar
para mais vida assim brotar.
Tanto amor
tanta cor misturada
que no fim nõ sei de mais nada!
E as sensações ficam assim,
dissipadas!
Dissimuladas por entre as palavras
erratas
erguem-se perguntas piadas encarnadas
que querem refletir o eu
sem um só que possa ser "meu"
sem posse de sê-lo
apenas pra dividir e focar
o amor louco que se espalha
aos quatro ventos, aqui e acolá!
e agora?
Só penso que quero um sossego
breve para flutuar num só
livre de apenas dois exaltados
que entrelçados se auto constroem sem nó.
tanta cor misturada
que no fim nõ sei de mais nada!
E as sensações ficam assim,
dissipadas!
Dissimuladas por entre as palavras
erratas
erguem-se perguntas piadas encarnadas
que querem refletir o eu
sem um só que possa ser "meu"
sem posse de sê-lo
apenas pra dividir e focar
o amor louco que se espalha
aos quatro ventos, aqui e acolá!
e agora?
Só penso que quero um sossego
breve para flutuar num só
livre de apenas dois exaltados
que entrelçados se auto constroem sem nó.
Minggu, 11 Januari 2015
Cara de Bocó
Respira fundo... pausa
Sorrateiramente o sorriso bobo se deixa largado no ar
Em meio ao suspirar, e olhinhos a brilhar
Desleixado emotivo no se espalhar
Mais uma pausa... e agora?
Sorrateiramente o sorriso bobo se deixa largado no ar
Em meio ao suspirar, e olhinhos a brilhar
Desleixado emotivo no se espalhar
Mais uma pausa... e agora?
Já era, rir sem parar
Porque agora passa a pairar os ventos
Daquele luar
Aquele bem estar que me fez flutuar
E agora retrocede o meu inspirar
Parada. Musculos soltos, e agora?
Acompanha-se a aparição e o sumiço numa espectativa
Boba!
Onde estão as palavras?
Por que se esvairam agora?
Paralisada, congelante sorriso
Contraditório no calor que o fez surgir
E as sensações que permitiu sair
Daí... as lembranças... envoltas em torno deste
A espera, a espreita, inquieta
Estátua de plumas que não sentem os pés
Mais risos..
A percepção do aquilo e todo esse
Espetaculo do eu envolvido nessa situação
Onde apenas o coração controlas a ação
Ou sua contração
Gamado? Gamada.... amada..
Amado... passou... passos passado...
Mas que o jeito bocó do ser que se entrega
Nesse estatelar-se de ser o momento vivido mais uma vez
Contamina com aquele prazer o presente distante daquele ser
E no só consegue transpor e reconectar, (re) viver
Apenas por cogitar mais uma troca de palavras,
uma manifestação em minha direção...
Coração bobo, coação violão
Que em sua canção
Encanta com as batidas mais aceleradas
como no som de uma percussão
A reencarnação da sensação
Que faz estremecer, e nutri, rega esse instrumento
De sonatas fugidias
Prepara essa mesma batida para uma
Próxima prosopopeia de alegrias.
Porque agora passa a pairar os ventos
Daquele luar
Aquele bem estar que me fez flutuar
E agora retrocede o meu inspirar
Parada. Musculos soltos, e agora?
Acompanha-se a aparição e o sumiço numa espectativa
Boba!
Onde estão as palavras?
Por que se esvairam agora?
Paralisada, congelante sorriso
Contraditório no calor que o fez surgir
E as sensações que permitiu sair
Daí... as lembranças... envoltas em torno deste
A espera, a espreita, inquieta
Estátua de plumas que não sentem os pés
Mais risos..
A percepção do aquilo e todo esse
Espetaculo do eu envolvido nessa situação
Onde apenas o coração controlas a ação
Ou sua contração
Gamado? Gamada.... amada..
Amado... passou... passos passado...
Mas que o jeito bocó do ser que se entrega
Nesse estatelar-se de ser o momento vivido mais uma vez
Contamina com aquele prazer o presente distante daquele ser
E no só consegue transpor e reconectar, (re) viver
Apenas por cogitar mais uma troca de palavras,
uma manifestação em minha direção...
Coração bobo, coação violão
Que em sua canção
Encanta com as batidas mais aceleradas
como no som de uma percussão
A reencarnação da sensação
Que faz estremecer, e nutri, rega esse instrumento
De sonatas fugidias
Prepara essa mesma batida para uma
Próxima prosopopeia de alegrias.
Purificação - 31/12/14
O encontro dos sonhos
que se vestem no tato e gosto de mato
ou brisa que vem com a abstração
da vista
tras o sossego da respiração
que busca a conexão
em meio ao orquestra musicada
das árvores com a água
Uma canção de fada que se espalha
torna a audição um zumbido
de abelha que é o continuo desaguar
das coisas que se renovam
a cada gota, misturadas
geram os silencios das siladas
encantadas
que vociferam
o grito dos orixas que saem
da mata, das pedras e do sol
para te transplantar em um olhar
que venha a jorrar
todas as sensações de peixes
que vislumbram nascentes e insetos que visitam flor
é o gosto do beijo
e o odor de quem abraça no si
os sentidos de um todo expandido
ainda não compreendido.
que se vestem no tato e gosto de mato
ou brisa que vem com a abstração
da vista
tras o sossego da respiração
que busca a conexão
em meio ao orquestra musicada
das árvores com a água
Uma canção de fada que se espalha
torna a audição um zumbido
de abelha que é o continuo desaguar
das coisas que se renovam
a cada gota, misturadas
geram os silencios das siladas
encantadas
que vociferam
o grito dos orixas que saem
da mata, das pedras e do sol
para te transplantar em um olhar
que venha a jorrar
todas as sensações de peixes
que vislumbram nascentes e insetos que visitam flor
é o gosto do beijo
e o odor de quem abraça no si
os sentidos de um todo expandido
ainda não compreendido.
Jumat, 09 Januari 2015
Paisagem de dentro
Respirar fundo
E inundar o mundo interior e exterior
Com essa sensação de pertencimento e cuidado
De quem vê a imensidão do que é o ar, o livre
De se chegar a tal lugar e poder admirar...
Inspiração para o cuidar de dentro a fora as coisas
Que nos permitem tamanha emoção
Guarda a sensação para plantar
E despertar da dormencia
A invisivel domestificação
Peceber que do natural és pequenina parte
Dessa arte que desenha as paisagens visitadas
Paisagens que estão no dentro e precisam ser agitadas
Para que no nascer e brotrar de si
Seja um deslumbramento em qualquer lugar
Para que não só no topo de uma montanha ou queda de
cachoeira
Se deixe contagiar e inspirar
Mas que a espiração do todo e pertencimento de qualque que
seja o meio
Nos leve a preservar, semear e irrigar esses delirios de
imagens
Pois que assim estas passam a ser percebidas em qualquer que
seja
O lugar, em sua totalidade, em várias tonalidades.
Pois esse reflitirá apenas o olhar daquele que se deixa está
lá
Para contemplar, respirar, se encontrar, se achar
E no tranquilizar dos registros guardados
Pelas sensações de cada nova admiração
Que no dia-a-dia, esssa seja a lição
Deixar-se sentir e acompanhar nas vibrações do coração
O quanto todo contemplar de um lugar como o Capão
É apenas o soluço solto do amor a florecer dos olhos
Que desvelam na fuga da dor o quão maravilhoso
É ser também fragmento desse encanto, remanso.
Fazê-se arte, apenas colorir os sentidos.
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