Kamis, 02 Juli 2015

Desamparo

Se paro ou não paro, fico.
No estado inerte de quem na expectativa
se mete a ficar a deixar que a vontade do prazer
fique nos ouvidos a mal dizer

várias premissas omissas, esquisitas, inventadas
quase que diagnosticadas
se perdem por conta da falta
que a saudade faz sentir

o cuidado de querer-te aqui..

aqui. no perto, na ânsia de conversar
para alguma curiosidade sanar
Enquanto seu silêncio isento ao meu tormento
me faz por dentro chorar e desaguar
por conjeturar a possibilidade ou não de ser
teu bem querer
diante do contraste
da imagem que ameaça:
o desapego teu X minha esperança enganada

Medo de ti perder ou ânsia de ti ver?

Inquietações víboras impulsivas!
que transbordam jogo de uma menina
que não mais acredita na dor de amor
pra poder gozar e se sacrificar

Mas uma mulher que acredita no sentir
que dá origem ao porvir do cuidado do eu
para não me deixar ir por aí,
e assim o bem estar garantir
com ou sem ti
para assim conseguir enfim,
no silêncio do coração, dormir.

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