Minggu, 11 Januari 2015

Cara de Bocó

Respira fundo... pausa
Sorrateiramente o sorriso bobo se deixa largado no ar
Em meio ao suspirar, e olhinhos a brilhar
Desleixado emotivo no se espalhar
Mais uma pausa... e agora?


Já era, rir sem parar
Porque agora passa a pairar os ventos
Daquele luar
Aquele bem estar que me fez flutuar
E agora retrocede o meu inspirar

Parada. Musculos soltos, e agora?
Acompanha-se a aparição e o sumiço numa espectativa
Boba!
Onde estão as palavras?
Por que se esvairam agora?
Paralisada, congelante sorriso
Contraditório no calor que o fez surgir
E as sensações que permitiu sair

Daí... as lembranças... envoltas em torno deste
A espera, a espreita, inquieta
Estátua de plumas que não sentem os pés

Mais risos..
A percepção do aquilo e todo esse
Espetaculo do eu envolvido nessa situação
Onde apenas o coração controlas a ação
Ou sua contração

Gamado? Gamada.... amada..
Amado... passou... passos passado...
Mas que o jeito bocó do ser que se entrega
Nesse estatelar-se de ser o momento vivido mais uma vez
Contamina com aquele prazer o presente distante daquele ser
E no só consegue transpor e reconectar, (re) viver

Apenas por cogitar mais uma troca de palavras,
uma manifestação em minha direção...

Coração bobo, coação violão

Que em sua canção
Encanta com as batidas mais aceleradas
como no som de uma percussão
A reencarnação da sensação
Que faz estremecer, e nutri, rega esse instrumento
De sonatas fugidias
Prepara essa mesma batida para uma
Próxima prosopopeia de alegrias.

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