Rabu, 26 November 2014

A oscilação da subversão
Quando o tempo te diz não
Não há segundos pra respiração
Apenas pra aceleração no sentido oposto
Da vontade que se quer
Do momento de se ser quem é
Pois que a corrida, cansa
E traz os calos
Que em meio a dor
Apesar do sentido tato exaltado
O corpo todo fica desconfigurado
Junto com o sentimento largado de lado
Em que o atropelamento do tempo não
Deixa formar o momento
Carrega como vento na tempestade
O agora, a idade, a mocidade e a escolha
Pressionam a natureza torna-se caçador
De prezas alheias que continuam fugindo dele
Que com sua destreza
Faz aparecer a certeza daquele que tropeça
Nos atropelos dos passo tumultuados
De que o tempo esta andando lado a lado
Quando na verdade ele é a sombra do despertar que se dá
Àquele acordado.

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