Rabu, 20 Juni 2012

Só asas




Das vontades que inquietam
E jorram como numa hemorragia
As realizo a fim de estancar o sangue
E conseguir viver com as minhas ideias impulsivas
Que violentam os meus limites
Que contrariam as ideias de uma maioria
Que não compreende, nem sente

E o exitar que não cabe  em meus passo que me permitem
O voo
mesmo quando em queda livre, num abismo
Ou do céu ao mar,
Feri minhas asas..
forçam a para baixo.

E mesmo com tamanha pressão sobre estas
Resisto num âmbito em que
Brinco de rodopiar no ar com danças traquinas
E desvio dos ombros as amarras que querem me fazer
Andar num caminho oposto

Das vestes que me trás ao voo colorido e de quem me atrai
E fica por aqui
Despi aquelas que me fizeram confundir com tons
Pastéis.. para numa sagacidade nua e ferril
Camuflada e em bando eu esteja
A flutuar por cima dos rios

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