Kamis, 28 Juni 2012

não que eu não queira ouvir o momento que se instala através das imagens que intervem com a vibração dos  passos numa melodia invasiva,
não que as palavras alheias no hoje, tenham perdido a capacidade de causar qualquer coisa que mudasse esta minha mudez
os sons que continuem em sua jornada, mas que agora quero brincar de combinar os sons que eu quero que apareçam na minha cabeça a cada movimento pessoal das pessoas que apenas passam
quero que os barulhos na minha mente se desfaçam nos sons que ouço e crio ou descubro apenas no dentro de mim, das conversas que se abrem das caixas desconhecidas
e ganham sentido, para na ausência da voz  minha que se esconde
eu poça reverbera palavras e frases postas e misturadas quando todo o silencio
que se dissipar dos meu membros que saem encontram carregados em meio as vibrações que por dentro me sacodem e fazem dançar aquelas memórias sorridentes que querem escapulir dos meus dedos para coladas no papel tornem-se estáticas e se tornem desanuviadas para que a nevoa se dissipe
e os meu olhos surdo enxerguem as fotos sem distorção do que foram
que os sons ao redor permaneçam como uma barreira a me isolar naquele universo tão vago e passageiro de vagões que se vão sem direção... não acompanho todos os passos..
ouço agora apenas o tilintar dos meus segredos se esvaindo com os passos que mudam de compasso e deixam transparecer como que as emancipações de passados passando pelos passos passageiros que continuam a se propagar..

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