Sabtu, 19 Mei 2012

‎]Portas]






O abre e fechar da porta
Bate e reflete com o seu som o som das vozes que repercutem num tamborilar
Uma melodia em percussão que discorre sobre o inicio dos conceitos, a essência deles que são e o que eram e o que não são.
A beleza que se perde com palavras que somem diante de um acumulo de conhecimento forçado socado engolido
Sem degustação ou animação...
Bate mais uma vez a porta
Se fecha. Prende a essência de ser das coisas
E seu acesso é apenas daqueles que se permitem arrombar
As barreiras que se escondem na superficialidade das discussões sem falas
As portas batem...
Se abrem também
Pois que há o vento para carregar esses sussurros errantes
Que se mantem enclausurado pelas mensagens sem sentido alienantes
Empurradas por goela a baixo
Mesmo que sutil
Quando junta-se com outros murmurinhos
Soam como pancadas que desnorteiam e norteiam os passos daqueles que
Abrem aos poucos os olhos.

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