Rasgam
Cheio
De petulância avança sem se importa com o que foi deixado para trás se se perdeu ou achou algo
Se se antecipou algo se se foi o rápido ou se demorou numa pirraça...
Apenas rasgam! São os segundos os terceiros e quartos que sussurram
Passos que simulam falsos caminhos para voltar... que andam em circulo porém avançam
E deixam perdidos aqueles que acham poder fazer o mesmo trajeto
Enlouquecem aqueles que criam uma dependência para coisa
São milésimos, que viram minutos na mente
Horas na realidade
Dias de uma existência
Eternidade dos mortos
Rasgam pedaços do cérebro, quebram as sinapses...
Arrumam e bagunçam as repetições
Fazem de nós meros fantoches num espaço imerso em água e matéria que desintegra e surge ao seu bel prazer...
Armam ciladas... apagam as amarras
Formam as sagas
Criam as palavras sem figura
E destilam mel de azares que pesam num dês - modo sem contento... arrastando para o ponto de partida sem uma ida.
São os segundos que não precisam de primeiros...
São.
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