Jumat, 24 Juni 2011

Ai,que as partes se separam para montar sua imagem

E sorrindo mesmo pelo motivo dos pedacinhos

Juntarem sem minha vontade

Ao que tenho de miudinho aquela outra parte

Parte da cilada que desatina em imagens

Parte de desenhos que formam de um vermelho escarlate

Vermelho que pulsa de um despertar de relâmpago

Que ascende num instante

O coração que dormita

Por uma instancia de saudade regelada

E sem parar de mexer transita

Entre o bater de ter um pouco mais

E o correr para ter mais um pouco

E no jogo ainda de quebra-cabeça

Ainda que não mereça essa dança

De apertos sortidos de vãos e cheios sentimentos

A cabeça desatina com sonhos

Fazendo dos quadros

Aqueles que ficam colados

Na mente por uma eternidade

E no peito sempre latente.

Vê-se que desatino doente,

As palavras surgem fremente,

Atropelando umas as outras

Pois que na mente incandescente

Sente e não se mente

Quanto ao que sente

E por isso o confundir da gente é de não saber

se a pessoa silente entende

Quando amor soletrado se dispõe

A contaminar as sementes.

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