Jumat, 24 Juni 2011

O brilho eterno de uma mente sem lembranças...


o espelhar que me enxergo em ti

de longe em alcance

que o reflexo seja minha imagem sorrindo

sendo o aproximar desta imagem o afastar das nuances

para intervir nesses meios passos

apenas vibrações que viram a mente,e deixam de lado os

arredores de pedras

transportam o peso destas a cercar nos

apenas para mantê-lo num diâmetro

no qual o seu sentir ainda seja percebido pelos

tato suspenso em arrepios trespassados

e destilados no agonizar de em tua presença querer mais

mais...

tempo para drogar-me de sensações

suspeitas suspensas que me tomam,

apenas o suficiente para poder mirar-lhe os olhos roubando-te um pouco da alma

para poder um dia saber protegê-la depois de consumida suas partes.

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