Kamis, 03 Mei 2012

P L ,,, V,,, S


Temo que as palavras se soltem ao além e permaneçam mudas
 Almas estáticas
Um frio que em mobilidade, deixa passar o movimento a diante e ao redor
Como zumbidos de abelhas
Não decifrado em seu bater de azas.. nem pensado no quão do doce que
São capazes de produzir estas que voan.

temo que as letras descoladas voem tão longe em meio as hélices
que não se encontrem mais para formar novas palavras
ainda que dissimulada em seu significado
que haja o som da pronúncia ritimada
que carregue estas em uma dança para visualizar a leveza
de se escultar os sons e poder dançar
com as imagens que lhe formam, ou surgem e passam.

Que as cabeças possam se quebrar, para que no turbilhonar que causa a explosão
da descoberta, sentir, prevaleça depois da razão
para que o lado humano não se perca na produção de conhecimentos
sem conhecimento, ilegível, indecifrável, inanimado, e robotizado.

Nos sons, que percorra correndo ou desfilando, uma mensagem
Sem palavras, só notas, que seja, que desperte
E faça com que o grito se manifeste,
Depois do que as emoções  guiam a razão a se soltar,
 E vibrar ressaltando a melodia que se forma
Com os passos/ com passos.

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