Sente-se o vento
Descreve-se o seu complemento
Seu movimento, sua intensidade
Sua força de destruição e delineação
Olhando para o céu azul
Sem nuvens ou em arco-íris de nuvens em diversas refrações,
Enxerga-se apenas o que é elemento, objeto não palpável
Que tomamos posse ao denominá-los céu mesmo sem saber dos seus limites
Respira-se daquele ar apenas gases sem abstrair deles o cheiro que torna a perplexidade possível e o encantamento inevitável
Ensurdecedor se esquecendo de achar no silencio a melodia do teu existir.
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