Jumat, 16 Juli 2010

fantasmas



a casualidade com que suas palavras me encontram assombram-me e desestabilizam meus sentidos
mesmo com a distancia que aumenta entre com as barreiras e é acelerada pelo tempo que parece querer levá-lo de mim...

as palavras evaporam
como o seu perfume das minhas roupas
e voltam num sussurro de calafrios que parecem fantasmas
querendo me empurrar de volta para os seus braços.

tanta coisa nova aparece e acontece, mas no vai vem de ondas
as suas marcas são trazidas para terra firme
e fazem brotar água da cachoeira que secara após ferida semi cicatrizada

ferida essa que sangra tempos de tirar-me a vida...
e que agora jaz com uma segunda pele
fina quase transparente que se rompe a cada
memória rebentada com um sopro da sua aparição

tremores, suspiros....
seguidos de uma friagem que paralisa a espinha,
o corpo
a alma.

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