Quero quero,
espero
respiro,
se não, piro.
souto suspiros
…
aconchego
a falta
com as lembranças
consolo que acalma
as vontades de
ânsias
que alta
grita,
suplica
pelo pelô,
o cheiro...
o abraço
o entrelaço.
e o que faço
com esse pássaro?
quero quero!
que voa a trazer
o gosto do beijo,
o rememorar do
prazer?
Esse ter disperso
pelo tempo
que separa,
para,
extrai um verso,
deixa longe o
perto...
é o vento,
leva e trás os
momentos,
desafoga o alento
e nessa distração
de letramentos
o reflexivo
desprendimento..
até chegar.
O dia.
que o sentido recria
vibra de alegria,
quando do querer do
canto
é um tanto
que a presença
é a liberdade para
nova cria/agonia
quero quero que
canta,
canta só,
enquanto espia:
momentos transpor a
pele
para arrepiar essa
derme
agitar o cerne
e depois voar
como coisas que
pairam no (a)mar.
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