Senin, 01 Agustus 2016

quero-quero


Quero quero,
espero
respiro,
se não, piro.
souto suspiros
aconchego
a falta
com as lembranças

consolo que acalma
as vontades de ânsias
que alta
grita,
suplica
pelo pelô,
o cheiro...

o abraço
o entrelaço.

e o que faço
com esse pássaro?
quero quero!

que voa a trazer
o gosto do beijo,
o rememorar do prazer?

Esse ter disperso
pelo tempo
que separa,
para,
extrai um verso,
deixa longe o perto...

é o vento,
leva e trás os momentos,
desafoga o alento
e nessa distração de letramentos
o reflexivo desprendimento..

até chegar.
O dia.
que o sentido recria
vibra de alegria,
quando do querer do canto
é um tanto
que a presença
é a liberdade para nova cria/agonia
quero quero que canta,
canta só,
enquanto espia:
momentos transpor a pele
para arrepiar essa derme
agitar o cerne
e depois voar
como coisas que pairam no (a)mar.


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