Senin, 25 April 2016


de bobeira..
Vontade do nada
Do nada de braços abertos
Nada na água
Ao ar livre
Bem alto
Vontade de ficar no vazio vagando nas memórias
Ou não
Vagando apenas pela sensação
De estar ali
No parado que se movimenta só ao redor
Visualizando, capturando, imaginando
Nadando.
Em meio as ausências, uma viagem deitada
Largada ao evaporar que o sol leva das ações
Ou aos escorregar sentada de pistas molhadas que te levam
Ao declínio dos passos, para o longe caminho que se escolhe.
Inquietando-se apenas com a mente...
Relaxando, se deixando levemente
Como flutuar aos poucos deixar levar o vento
Para no fechar de olhos se ver repousar no largo do inicio
Do movimento que perpassa a vontade de estátua.
(Abril de 2012...)

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