Doí!
São vários os sintomas....
Uma epidemia de violências
quem começa a ir contra os padrões,
desmistificar crenças,
começa assim a ser/sentir excluído.
por ser autentico e livre
em suas práticas,
ou por tentar quebrar regras de não
relações,
não ser corrompido
pelas infinitas obrigações,
tentando desfazer
nós e mais nós no coração estrangulado,
logo é taxado!
opressões, opressões, opressões!
São vários os sintomas....
Uma epidemia de indiferenças.
E com o tempo,
se não há cuidado,
acaba-se deixando os sentimentos de lado...
Liga-se o automático
para tornar-se "diplomático"!
Função mecânica de movimentar
o corpo
apenas para carregar
a caixa onde depositam
desinformações
para manter as deformações
que os nós no peito sofreram
pelo seu congelamento
regido por estas pressões
Em que só com muita consciência,
atenção e observação
consegue-se se livrar dessas amarrações
quebrar correntes da escravidão
que pode começar no dizer NÃO
aos tais padrões/patrões...
Compreender a contradição!
da reles condição
de ser humano
em meio a tamanha racionalização,
de uma destruição que vai na contramão
do viver com emoção e paixão.
Querem que, ao invés de nos entregar ao revês
dos valores a que tantos são fieis
(pregados por coronéis),
sejamos cúmplices da própria extinção!
São sintomas de ficar a pensar
se pode ou não pode amar
mais pessoas do que uma só,
espalhar o cuidar
e por que não poder abraçar e se dar,
em amor espalhar?!
Reproduzir o aprisionar,
se prender
a um só, ou disfarçar e reprimir
o gostar de outros gostos
ficando/sentindo o só?
conter o derramamento e contágio
do amor no ar
no demonstrar e acarinhar o outro?
O ter sem ser.
Sintomas e mais sintomas
a corroer
Questionamentos que se deve fazer
para a origem do caos começar a entender
e as feridas com amor combater!
Os nós na garganta inflamada
de quem não pode com um grito
sanar as angústias nos faz por ele
rastejar.. ser nada.
A autonomia de poder ficar
ali pairado,
sentir e respirar
são "desvios"
que pelas autoridades
são podados.
Assim, o insistir assim ser,
é arma para fortalecer
lutar, re inventar o estar
para priorizar o bem estar,
Crescer...
São sintomas de
um não conseguir acompanhar
esse des ritmo de compasso
que é a correria do dia-a-dia,
sem perceber as pessoa e espaços,
atropelando o passo a passo,
enquanto as pedras postas para ti derrubar
ficam cada vez maior.
Percalços
que restringem as batidas
do coração
que perde sua conexão,
mal funcionam, e em vão.
nesse escândalo de persegui o tempo
fazer do tic tac um tormento!
que faz o lento e o rápido
em contraste de um lápso
ir deteriorando cada vez mais
a sua função...
ficam os ais...
Essa falta de equilíbrio
em que o sistema sanguíneo
não acompanha o sistema sanguinário.
o cérebro mal irrigado
entra em colapso,
retrai-se perdendo espaço
destrói a parte responsável pelo imaginário
sem sinapses que liberem
a energia necessária
para cria e manter o autocontrole
dos braços pernas e espasmos...
Romper os lacres
para devolver-se aos prazeres da arte.
São doenças que diminuem cada vez mais
a serotonina e a endorfina
que permite dopar
e, sonhar,
abstrair o
sobreviver ao pisar
nessas minas.
Cada explosão
ao pisar em territórios armados,
não amados,
faz contorcer em dor
todo o corpo mal acostumado/torturado.
é o que resta para sentir.
paisagens sem cor...
por que não colorir?
Essa atmosfera de seres estrábicos
alienados, de sangue desbotado
onde dilaceram-se com esses
golpes em profusão
que depois
de tanta confusão, atrofiação,
Não consegue
perceber mais
o que estar por vir...
O vento na pele,
a batida do coração
qual que é mesmo a emoção/sensação?
desaprendem a refletir
o sorrir de uma criança serelepe
não se sabe nem o que se passa nesse viver inerte
Perda dos sentidos
que se invertem.
Oprimidos/deprimidos,
se se deixar levar,
logo ficam inibidos
com amarras a silenciar gritos e gemidos
pesos a atrofiar ações que curem
e derrotem
aqueles responsáveis pelo mito.
o mito da racionalização
com ausência da sensação.
causado por vermes/valores
que atrofiam corações e
imaginações.
Roubam o significado, a essência
e ação que carrega o verbo amar.
A cura, é se apropriar!
das cores,
intervir nas dores,
apagar valores do tormento
pintar no lugar movimentos,
dezatrofiar as flores
para frutos com sabores
possamos degustar e espalhar.
de bobeira..
Vontade do nada
Do nada de braços abertos
Nada na água
Ao ar livre
Bem alto
Vontade de ficar no vazio vagando nas memórias
Ou não
Vagando apenas pela sensação
De estar ali
No parado que se movimenta só ao redor
Visualizando, capturando, imaginando
Nadando.
Em meio as ausências, uma viagem deitada
Largada ao evaporar que o sol leva das ações
Ou aos escorregar sentada de pistas molhadas que te levam
Ao declínio dos passos, para o longe caminho que se escolhe.
Inquietando-se apenas com a mente...
Relaxando, se deixando levemente
Como flutuar aos poucos deixar levar o vento
Para no fechar de olhos se ver repousar no largo do inicio
Do movimento que perpassa a vontade de estátua.
Do nada de braços abertos
Nada na água
Ao ar livre
Bem alto
Vontade de ficar no vazio vagando nas memórias
Ou não
Vagando apenas pela sensação
De estar ali
No parado que se movimenta só ao redor
Visualizando, capturando, imaginando
Nadando.
Em meio as ausências, uma viagem deitada
Largada ao evaporar que o sol leva das ações
Ou aos escorregar sentada de pistas molhadas que te levam
Ao declínio dos passos, para o longe caminho que se escolhe.
Inquietando-se apenas com a mente...
Relaxando, se deixando levemente
Como flutuar aos poucos deixar levar o vento
Para no fechar de olhos se ver repousar no largo do inicio
Do movimento que perpassa a vontade de estátua.