Então,
Para o que nos estabiliza e alivia hoje
É o sossego das correntes que parecem mais frouxas
Foi um passo que de demasiado demorado estagnou-se
De modo que o sentir daquele avanço
Se perdeu na falta de descanso
Que foi conseguir dá-lo
E nessa caminhada
Enfadonha e pressionada
O resignio do nada e do que são os risos e as lágrimas
Que não chegaram a aparecer depois de se livrar da cilada...
Eis que ao passo do novo enlaço
O percalço do desembaraço se deu no flamejar de um suspiro
Quase que leve, se não fosse por todas as ranhuras
Que esteve por desgastar a pele
A mente os olhos e as costuras
O estado de submergir que garantiu uma ascensão na submissão
Dos espectro que ronda a falta de vida
Desconstrói nexos
Se deixar levar?
Se entregar? Superar!
enfim...
enfim...
São angustias tantas em meio a uma superação
Que mesmo em meio a vibração do que parece libertação
A atmosfera continua a pedralhar os caminhos de descompassos
Que sigo em meio aos abraços e sorrisos que ão de contagiar
E assim desarticular essa estrutura da negação,
Onde para o viver, se diz não.
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