Senin, 20 Oktober 2014

Desmontada (para Qila)
Assim,
Desmembrada pelos sentimentos
Que reviram os momentos passados
Deixando o gosto amargo de tua ausência
E a resiliência de quem vai se aproximar
Para essa angustia acalmar

Separada as partes que ficam a planar
Num astral de nenhum sentido diante da distância
E falta da fala
Onde o intercalar do silencio nesse espaço
Traz apenas o tormento,
Pois que a mente fica a desvairar-se pela ideia que pretendeu ser
Mas num consiste nesse desconhecimento
Que se constrói

E assim, simplesmente assim
De mansinho... a falta dos abraços
Sufocam a ausência do olhar
Que estrangula o verbo não dito
E desviam o meu querer
Espalhados, os sentidos buscam reviver
E estabelecer uma conexão com o real
Para do desequilíbrio mental
Voltar no si a ação e noção
Do tempo que se esvai no mito
Pois que este,
 faz transpirar como num grito
O amor que ascende
Pela memória sua
E pelo incidente
De não poder te ver.

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