Os sonhos dormem e se escondem em papeis
Quando nestes dispostos sem as partes perdidas
o mal contado/cortado
A folha continua com linhas, indiferente à existência de palavras...
os espaços em branco estarão a preenche-la em meio a infinidade de palavras
Palavras que só marcam o papel numa tinta incolor
para olhos que as vem misturadas
Tinta que faz da folha branca um papel rabiscado
que flutua não mais como uma pena ao vento,
Porém como uma pedra a afundar lentamente em alto-mar
Sonhos que se deixados em mente, evaporam.
Se transcrito/traduzido em palavras ecoam
Com outros sons
Vibram com notas distorcidas em harmonias de outros mundos,
esquecem dos acordes
Daquele que dormia
Daquele mundo em pensamentos
Sem memória, em sintonia
Com eventos criados
Arrastados por ventanias/ furacão...
Afogados em solidão.
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