O egoísmo eminente
Quer que tudo seja seu
E numa eternidade que
Não cabe na mente
Nem na vida.
Um egoismo que não
Reconhece os bens
Que a pessoa faz
E não agradece,
E quer mais
Esquece que a lida
é
Feita de momentos
E sofre quem quer
Cultivar tormentos
Ao invés de perceber
No espaço e tempo
As bençãos que vem
E vão com o vento
São presentes
Do presente momento
O passado deve ser acalento
E exemplo
Memória pra dá energia
Pra viver os próximos
Intentos.
E assim, se não larga
Mão desse egoísmo
E deixa o vento carregar
Esse mal do dentro
A cegueira é certa
E a sensação real
Do contentamento
Nunca vai está presente
No reger do dia-a-dia tempo.
-atingocni-
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