Entorpecente.
Quase dormente
A sensação rente
A paralisação imaginaria
Que na abertura do nada começa a jorrar
Todo tipo de carta armada de sentido, sentimento, sonho...
Nada.
Proponho.
Mais uma letargia da agonia
Da impressão canção
Imersa no vão
Formigamento que reverbera,
Palavras, tonturas e devaneios
Sem ação...
Entorpecentes que inalados
Sobem aa cabeça flutuante
Liberando ditos calados
E letras errantes
Reverberam instantes, e mais..
palavrar errantes,
entretenimentos estruturais.
12.02.2016 (manhã)
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