Senin, 16 Juni 2014

Enleio

Escrevo enleio
Apenas leio o que foi escrito naqueles momentos
Que quando releio trazem tormentos
De uma ausência distancia
Ao mesmo tempo que felicidade em pura
Instancia da constância

De sentir num bem que transborda
A cem quilômetros/ por segundo
Porque foi assim no seu mundo
Que no sentimento profundo mudo
Se deu as cores que pintaram as flores
Sem delimitação ou borda
Brotaram no coração junto com as dores
Dos remanescentes espinhos da lembrança
Que brincam em ciranda de ir e vir
E me deixam meio assim com vontade de dormi
Pra poder em sonho te encontrar assim
E dessa forma poder gastar a noite a descansar e aí
Tranquilamente e meio dormente
Mas alegre de tanto rir
Levantar e logo conseguir
Seguir sem me despir das lembranças
Nem deixar que suas tranças me enlacem
Para prender no tempo
Dessa forma aquele tormento
Passa correndo
Pois que sei, e os sorrisos sussurram
Que aquelas energias ainda circulam
E são bem saudáveis e continuam nos ligando
Mesmo que essa ligações sejam improváveis
Segue a canção em suma menção
Formando outras imagens
E assim vou dançando contente
Por continuar a sina ardente
Em lida de outra direção
Em cerne de diversão, perambulação
Apenas para construir nova intervenção!



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