Minggu, 25 Mei 2014

Sinto falta da poesia
Que assim anestesia
A tristeza da primazia e a
Vertigem da alegria

Faltam as rimas da agonia
E versos de simpatia
Cores de sentimentos
Flores do momento
Chão de palavras
Em harmonia
...

O silencio que não cala
Reverbera a ausência da calma
A cilada da alma
Que se faz acalentada
Mas por trás da ala
Das musicas sutis
Dispara os vícios febris
Do vazio em balada
Escorregando pelo vácuo
Deixado pelas soltas letras
Que não ousam armar-se
De risos ou lágrimas
Permanecem caladas
Para economizar vozes sussurradas
E deixar com o vento o tormento
Dos sutis  intentos que contornam
As cortinas cálidas
Dos dias.

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