Senin, 20 Mei 2013

frio?!


Talvez o frio
Ou mesmo o brio
Uma sonolência e também dormência
Se faz a par do corpo
Sagaz e acaba por não deixar em paz
As circunstancias de uma mudança vivaz

Uma melancolia de dia
Logo quando se dá o dia
Não sei se da febre que contagia
Ou daquela que me enfastia
Mas sinto uma lágrima querendo traçar caminho
Para deixar de lado o meu mundinho
E transformar os fatos momentos e atos
Como brochuras de uma fantasia que
ainda
Vem e guia
A inocência de uma vivencia
E é ai que entra a eloquência
As vozes sussurrando detalhes
Que se estiram e viram milhares
Canções que imitam as fugazes
Risadas da noite em sintaxe

E ainda assim vem o peso
De silencio que se guia pelo medo
De deitar as mãos frias nas covas de um guia
Que possa suprir um desejo,
De beijo, carinho e sossego.

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