O desumano ser que suplanta dentre as palavras as verdades que lhe faz ser menos nojento
Subjuga e invalida o sentido dos nomes dados
Excomunga todas as frases, ao berrar contra a natureza do ser humano.
em sua repugnância,
Desfaz-se das memórias insípidas que o transformam e o são,
Deixa de lado os sentimentos
Passa de homem a máquina
Em questionamento de si próprio e de uma humanidade ferida
Destrói a parte que se é em si a parte que nos faz ver, ouvir e falar
Retira-se das classificações dentre os animais, se achando que instintos
Ou naturalidades são selvagerias que interpõem-se e não validam a sua estirpe
Crucifica o sentir, pois que desaprende a cada dia que
O inerte passo dos seres apáticos redundantes se espalham
E incomodam ao vulgo e a si
Mascara-se por trás de uma ira inumana que revoga
O direito das pessoas imaginarem e se deliciarem com o prazer
Das memórias sensitivas.
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