Minggu, 15 Mei 2011

O Só em comum


O só de ficar consigo em ti a pensar coisas infindas

de imagens filmes

Que posso criar em meio ao vazio dos lados que me pertencem

O sozinho vagando em todos são sombras comuns incomunicáveis que pirraçam a mente

E ameaçam as felicidades minguadas em lembrança


Solidão do corpo que esfria

perto de muitos que se esconde do frio

nestes falsos abrigos

E que findam num paralisar de não existir

aquele que preencha a palavra companhia



Companhia que troca e divide o só

que se perde ao juntar de dois sós que passa...

E deixam os sozinhos para se misturarem

num aconchego que é o calor de descobrir em cada ser

Uma coisa que é você espelhado no vácuo


Pois que as almas atinam para o conjunto de corpos..

Porem não deixam passar o vazio de mentes

e sentidos

que circundam todos aquelas reuniões em multidões,

Ou um encontro de dois, três...


Ei que o apuro sempre questiona no escondido do canto infinito

A questão do pensar só naquilo que só se é em si, a espera de um reflexo inibido.

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