O só de ficar consigo em ti a pensar coisas infindas
de imagens filmes
Que posso criar em meio ao vazio dos lados que me pertencem
O sozinho vagando em todos são sombras comuns incomunicáveis que pirraçam a mente
E ameaçam as felicidades minguadas em lembrança
Solidão do corpo que esfria
perto de muitos que se esconde do frio
nestes falsos abrigos
E que findam num paralisar de não existir
aquele que preencha a palavra companhia
Companhia que troca e divide o só
que se perde ao juntar de dois sós que passa...
E deixam os sozinhos para se misturarem
num aconchego que é o calor de descobrir em cada ser
Uma coisa que é você espelhado no vácuo
Pois que as almas atinam para o conjunto de corpos..
Porem não deixam passar o vazio de mentes
e sentidos
que circundam todos aquelas reuniões em multidões,
Ou um encontro de dois, três...
Ei que o apuro sempre questiona no escondido do canto infinito
A questão do pensar só naquilo que só se é em si, a espera de um reflexo inibido.
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