As garras se infiltram na pele
Que rasgada sangra de fora para dentro numa hemorragia causada
Pela loucura
De ter os vasos comunicantes incomunicáveis
Vibrando pela ligação daquele fragmento
Que perturba a circulação dos sopros
Não cicatriza!
Há uma ferida que precisa,
Que se abre em gritos ecoados em mente,
que repeti como demente
a palavra que traduz a imagem de um ser...
Gritam pela saliva necessária a estancar o sangue
que escorre em faces pálidas congeladas de sorrisos do passado
Pequenos momentos...
Que nem chegaram a se encontrar no presente.
A saliva que digere a carne putrefata para
Rasgar feridas novas ,
escondidas pela película de um prazer de leproso
....
não deixa perceber o tato do que se sente.
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