Oh languidas feições escondidas às sombras de sorrisos
Que as querem expulsar do cenho o peso de um devaneio vão...
colocar nos olhos o brilho daqueles encontro dos
Quais junto os pedacinhos
Como se num abraço forte
Eu pudesse juntar um outro abraço forte
A um novo encontro e sai somando
Os segundos que perto os olhos vêem, sem serem vistos
...
Se alimentam das imaginações perversas que junto ao desejo
Brincam de montar figuras desmontadas em disposição de paisagens
Brinca de montar quebra cabeças sem pé nem cabeças
Apenas para que as peças fiquem ali
Juntinhas para não se perderem na imensidão
Que é o tempo que demoro para ré - encontrá-lo
E para que os fragmentos de momentos não se tornem isentos
De um delirar que alimenta a vontade
Representada nas imagens que formam o conto
escondido nos pontos
que encerram o silêncio.