Minggu, 23 Januari 2011


vagas...
dos pulsos seguem-se passos que esvoraçam uma
determinação aquele que vai
apenas vai...
são passos atentos e não acompanháveis
seus saltos são quase que invisíveis diante daquele vaguear a esmo...
passo a passo um passo e mais um e
assim.
para.
para. olha. rir. para.
começa novamente num rítimo que varia de um blues irritante que incomoda
aqueles que não o conseguem acompanhar.. a uma canção que consegue os olhos chamar...
não passa dispercebido sem ter de nome insanidade...
não passa sem passos medidos em olhos que apenas miram
mais estão sempre passando passos e passos que levam
para.
levam.
são os rastros.. segue pegadas invisíveis, anda.
subto dá voltas e rodopia, espia, esfria, estremece,
passa e volta. para.
das sombras segue em saltos tentando pisar em seu própios pés.. na perna..
só ver as sombras...as segue. para.
não sente mais o chão que lhe espeta e o faz mudar de cor, continua. flutua?
são passos inventados e bordados a sorrisos que não se guardam.
passos que sorriem e encontram passos, passos passos, passo, passo...u.
volta.
balança em miragens de inquietação vivos correm ainda que em câmera lenta,
passando, deixando passar, o passo...
passado?
não um presente?!

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